segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Um mês apos morte de Juiza RJ


O assassinato da juíza criminal Patricia Acioli, 47, há um mês, na cidade de Niterói, reacendeu o debate sobre a fragilidade ou mesmo a inexistência de mecanismos de segurança que envolvem fóruns e magistrados. Desde então, a categoria bem específica ficou em estado de alerta ainda maior: a dos juízes federais, que, não raro, conduzem processos diretamente ligados ao crime organizado e a criminosos de alta e altíssima periculosidade.
A despeito do grau de responsabilidade sobre esses processos, até hoje não existe um levantamento preciso de quantos juízes federais --cíveis e criminais-- já sofreram ou sofrem ameaças, ou que sofreram e sofrem algum outro tipo de risco. No último dia 22, o Conselho da Justiça Federal instituiu uma comissão para estudar essas situações, Brasil afora, e propor uma política nacional voltada à segurança dos magistrados da Justiça Federal.
A meta, segundo o conselho, é que as soluções apresentadas sejam de curto prazo.

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