sexta-feira, 11 de novembro de 2011

2 MESES DE LUTA CONTRA A IMPUNIDADE

11-11-2011
2 MESES DE BLOG


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AGRADEÇO A AUDIENCIA 
TÁ BOMBANDO!!!!
EM DEZEMBRO ESTOU DE VOLTA 
DE FERIAS DE CANCUN
ARRIBA MUCHACHOS...RSRSRS








quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Chefe do tráfico na Rocinha é preso ao se esconder em porta-malas; grupo ofereceu R$ 1 milhão como propina




O traficante Antonio Bonfim Lopes, conhecido como Nem, 35, foi preso no início da madrugada desta quinta-feira (10) ao tentar fugir dentro do porta-malas de um Corolla preto. Nem comandava o tráfico na Rocinha, no Rio de Janeiro, uma das maiores favelas da América do Sul.
A prisão aconteceu quando o carro em que ele estava foi parado durante operação do Batalhão de Choque, na Lagoa Rodrigo de Freitas, próximo ao Clube Naval, na zona sul do Rio.
Os policias desconfiaram de um veículo, inicialmente identificado como pertencente ao consulado do Congo, e informaram ao motorista que o carro seria revistado. O suposto funcionário do consulado, aparentando nervosismo, negou a revista alegando imunidade. 
Os agentes, que faziam uma blitz na região e já haviam parado vários carros, disseram que iriam acompanhar o veículo até a sede da PF. No caminho, o motorista do Corolla parou o veículo e ofereceu dinheiro aos PMs em troca da liberação, mas o suborno ficou só na tentativa. A oferta começou com R$ 30 mil e chegou até a R$ 1 milhão.
Policias Federais foram chamados e, ao abrirem o porta-malas, encontraram Nem. O veículo foi escoltado por terra e também pelo ar, por um helicóptero da polícia, até a sede da Superintendência da Polícia Federal, no Rio, para onde o traficante foi levado.
Além de Nem e do motorista, estava no carro também um homem que se identificou como advogado durante a abordagem policial.

Policiais faziam escolta para o tráfico

Nesta semana estão acontecendo operações policiais na comunidade para evitar fugas. A informação de que policiais poderiam dar proteção ao chefe do tráfico Antônio Bonfim Lopes, o Nem, levou mais cedo agentes da Corregedoria Interna da Polícia Civil à favela. 
Antonio Francisco Bonfim Lopes, conhecido como Nem e apontado como chefe do tráfico de drogas na Rocinha, era procurado pela polícia por tráfico, lavagem de dinheiro, homicídios, sequestro e cárcere privado e porte ilegal de arma.

Ele liderava a facção criminosa ADA (Amigos dos Amigos) e possuía característica incomum entre os criminosos mais procurados do Rio: nunca havia sido preso. Segundo a polícia, atuava no crime há dez anos, cinco como chefão das bocas mais rentáveis da cidade. Nem assumiu o controle do tráfico na Rocinha, juntamente com João Rafael da Silva, o Joca, após a morte do traficante Bem-te-vi, em 2005.


Em agosto de 2010, com a ajuda de comparsas muito bem armados e com o treinamento tático, escapou de um confronto com policiais quando saía de um baile no morro do Vidigal, invadindo um hotel de luxo. No episódio, 35 pessoas foram feitas reféns. Atualmente, também era procurado pelo desaparecimento das jovens Luana Rodrigues e Andressa de Oliveira.
Na noite de quarta-feira (9), a PF prendeu cinco policiais que faziam a escolta de cinco traficantes que tentavam fugir da favela da Rocinha. Foram presos três policiais civis --dois da Delegacia de Roubos e Furtos e um da Secretaria de Saúde Pública--, um policial militar reformado e um ex-policial militar.
Os presos estavam em quatro carros e foram abordados quando saíam da Rocinha, próximo a um shopping na Gávea. Eles estavam armados, mas não houve troca de tiros.
Os policiais presos são: Carlos Daniel Ferreira Dias, policial civil da Secretaria de Saúde Pública; Carlos Renato Rodrigues Tenório e Wagner de Souza Neves, policiais civis lotados na Delegacia de Roubo e Furtos de Cargas; José Faustino Silva, policial militar reformado; e Flávio Melo dos Santos, ex-policial militar.  
Além deles, foram presos os traficantes Sandro Luis de Paula Amorim, o "Peixe", chefe do tráfico no morro da Coroa --comandado pela ADA (Amigos dos Amigos), a mesma facção de Nem--; Anderson Rosa Mendonça, o "Coelho", chefe do tráfico no morro São Carlos; Varquia Garcia, o "Carré", que coordenava o tráfico na Rocinha; Paulo Roberto Lima da Luz, conhecido como “Paulinho”; e Sandro Oliveiro.  

Implantação de UPP

A polícia está monitorando a Rocinha para implantar, no próximo fim de semana, uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) na região. 
Ontem, o ministro da Defesa, Celso Amorim, assinou a permissão para a participação da Marinha na operação.
Segundo a Marinha, serão usados os carros blindados Lagarta Anfíbio, que serão operados por fuzileiros navais

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

CASO DE PEDOFILIA NO TRANSPORTE ESCOLAR


O Motorista e proprietário de transporte  ESCOLAR NA CIDADE DE SÃO LOURENÇO , Sul de Minas foi preso e denunciado por PEDOFILIA.O cidadão molestava crianças no percurso do transporte escolar e foi preso em sua residência sem demonstrar nenhuma resistência ou surpresa com ordem de prisão .De acordo com as investigações e laudos de psicólogos atestaram que uma criança (portadora de síndrome de Down) foi molestada pelo motorista, outras cinco denuncias já estão em andamento para compor as denuncias de PEDOFILIA .A população esta assustada já que o pedófilo  conquistava a confiança dos Pais e crianças , o numero de denuncias pode crescer conforme a repercussão do caso.Nenhum advogado da região aceitou defender o MONSTRO ,na  CADEIA  vai ser feita parte da justiça.JUSTIÇA!!!!!!

Sindicato do Rio diz que teve acesso à colete de cinegrafista morto e afirma que equipamento não era seguro

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro informou em nota, na noite desta segunda-feira (7), que teve acesso ao colete à prova de balas usado pelo repórter cinematográfico da TV Bandeirantes, Gelson Domingos, morto com um tiro de fuzil durante uma operação policial na favela de Antares, na zona oeste da capital. Segundo o sindicato, o colete era do tipo 2-A, que protege contra tiros de armas como a de 9 milímetros (mm), com potencial bem abaixo dos fuzis usados em confrontos no Rio de Janeiro. O sindicato disse que ao contrário do que a emissora afirmou, o equipamento não era do tipo 3-A –que tem maior poder de defesa.

A assessoria de imprensa da emissora foi procurada, mas afirmou que só poderia se posicionar sobre a acusação nesta terça-feira (8).

O advogado criminalista Nélio Andrade, que representa a família da vítima, disse que “é de uma grande irresponsabilidade enviar um repórter para esta guerra urbana, que vivemos no Rio com um equipamento deste tipo. A pessoa está completamente vulnerável com este tipo de equipamento”. O advogado recebeu o colete usado pelo repórter de parentes do jornalista. Ele disse ainda que o colete será entregue à Divisão de Homicídios, encarregada do inquérito.

Segundo o advogado, o colete apresenta sinais de desgaste. Algumas inscrições não podem ser lidas a olho nu, mas é possível verificar que a blindagem é 100% de polietileno. A placa da frente do colete que foi perfurada, apresenta data de 2003. Conforme especificações na parte interna do colete, o equipamento vence em outubro de 2013.

O titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, disse que o autor do disparo que matou o cinegrafista pode estar entre os quatro mortos e os 11 suspeitos presos durante a operação na favela. Ele disse que a polícia está examinando as imagens feitas pelo cinegrafista e cedidas pela TV Bandeirantes, que são uma peça importante para identificar o autor do crime. “Acreditamos que as imagens são fundamentais para a identificação do autor do disparo que matou o jornalista”.

MÉDICO DE JACKSON E CONSIDERADO CULPADO NA MORTE DO ASTRO

O cardiologista Conrad Murray, 58 anos, foi condenado por homicídio culposo (não intencional) do cantor Michael Jackson, nesta segunda-feira (7), em Los Angeles. A sentença final, aguardada para o dia 29 de novembro, pode determinar a prisão por até 4 anos e a perda da licença médica de Murray.

Foto 53 de 56 - Após ser condenado culpado pela morte, sem intenção, de Michael Jackson, Conrad Murray é algemado e levado em custódia pela polícia de Los Angeles (07/11/2011) AP Photo/Al Seib, Pool
Murray ouviu o veredicto com a expressão imóvel, saiu algemado do tribunal e foi levado em custódia, sem direito a fiança. Durante todo o julgamento, que durou seis semanas, a acusação sustentou que o cardiologista foi irresponsável no tratamento de Jackson, usando métodos "bizarros", como a aplicação sistemática do anestésico propofol fora de um ambiente hospitalar, na casa do cantor.

Jackson sofria de insônia crônica, e precisava do auxílio de calmantes para dormir. O resultado da necropsia do cantor, que morreu em 25 de junho de 2009, apontou como causa da morte uma overdose provocada pela mistura de lorazepan e propofol.
A defesa afirmava que Michael provocou a própria morte, ao aproveitar a ausência temporária do médico para tomar uma dose extra de medicação e anestésicos.  
Antes do anúncio da decisão do júri, uma multidão se reunia na entrada do tribunal com placas de apoio e condenação a Murray. Em uma delas, lia-se: "Murray, queime no inferno!"
O grupo de 12 jurados chegou ao veredicto da condenação unânime após menos de nove horas de deliberação. 
Numa rápida entrevista após o anúncio da decisão, o promotor David Walgren agradeceu o juiz e os jurados. Também citou a família Jackson, que "sofreu a perda de um filho, de um pai, de um irmão".
Familiares do cantor emitiram um comunicado por volta das 20h desta segunda. "Esperamos este momento por muito tempo, e não pudemos segurar as lágrimas de alegria no tribunal. Mesmo que nada possa trazer nosso filho de volta, a justiça finalmente foi feita!"

sábado, 5 de novembro de 2011

"MUPPET MAN"

De férias em Los Angeles, Walter, o maior fã dos Muppets em todo mundo, e seus amigos Gary (Jason Segel) e Mary (Amy Adams) de Smalltown, nos EUA, descobrem um nefasto plano do explorador de petróleo Tex Richman (Chris Cooper) para destruir o Teatro Muppets e perfurar um poço para extrair o petróleo recentemente descoberto sob o solo onde os Muppets se apresentavam. Para montar o The Greatest Muppet Telethon Ever e arrecadar os US$ 10 milhões necessários para salvar o teatro, Walter, Mary e Gary ajudam Kermit a reunir os Muppets, que haviam tomado rumos diferentes: Fozzie agora está com uma banda tributo que se apresenta no cassino Reno, chamada Moopets, Miss Piggy é uma editora de moda extragrande da Vogue Paris, Animal está em uma clínica em Santa Barbara em tratamento para controle da raiva e Gonzo é um poderoso magnata dos encanamentos.

"Amy se julgava invencível", diz Janis Winehouse

Janis, mãe da cantora Amy Winehouse, falou pela primeira vez desde que o inquérito sobre a morte da filha foi concluído. “Ela se sentia invencível”, declarou.  A investigação revelou que a cantora de 27 teve uma morte acidental devido ao abuso de álcool - o que, segundo sua mãe, foi causado em parte por sua recente abstinência.
"Acho que não apenas o álcool matou Amy, mas o fato de ela pesar menos de 44 quilos e ter apenas 1,52 metros”, disse em entrevista ao jornal britânico Daily Mail. "Seu corpo não conseguiu lidar com aquela quantidade de bebida após três semanas de abstinência. Foi a falta de coerência: parar e começar de novo"

Polícia recebe dica sobre o paradeiro de Abdelmassih

A Divisão de Capturas da Polícia Civil de São Paulo recebeu a primeira denúncia anônima sobre o possível paradeiro do médico Roger Abdelmassih, 68.
, empresa controlada pelo Grupo Abdelmassih foi condenado em primeira instância, em 2010, a 278 anos de prisão por uma série de estupros de pacientes. O médico diz que é inocente e recorre da decisão.
Uma das principais suspeitas da polícia é, conforme a Folha revelou em abril deste ano, de o médico estar no Líbano. Ele teria conseguido fugir com passaporte falso comprado no Uruguai.