segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Familia de Patricia Acioli quer Justiça

Família de Patrícia Acioli quer identificação de mandantes de assassinato

Parentes e amigos fizeram protesto 'silencioso' durante e após missa que marcou um mês do crime em Niterói

Rio - Uma missa realizada no início da noite desta quinta-feira marcou um mês do assassinato da juíza Patrícia Acioli, baleada 21 vezes em Piratininga, em Niterói. A família da magistrada aproveitou a celebração para realizar protesto cobrando a prisão dos mandantes do crime. "Não quero peixe pequeno, quero peixe grande", disse Márcia Acioli, irmã da vítima, sobre a prisão de três PMs acusados de executar o homicídio.
PMs depoem na Divisão de Homicídios
Os três policiais militares acusados de assassinar a juíza Patrícia Acioli prestam depoimento na Divisão de Homicídios (DH) no início da noite desta segunda-feira. De acordo com o delegado da Divisão de Homicídios (DH), Felipe Ettore, os PMs cometeram o crime por achar que não seriam presos caso matassem a magistrada. Os acusados não sabiam que mandados de prisão contra eles já haviam sido expedidos.
"A morte dela foi uma forma de tentar evitar a prisão, mas eles nao sabiam que mandados já haviam sido expedidos", revelou Ettore. Os militares tiveram prisão decretada horas antes do crime por participar do assassinato de um jovem de 18 anos, no dia 3 de junho, no Morro do Salgueiro, em São Gonçalo

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